Fruto de muitos futuros, sou quem sou.
De futuros já passados, de futuros ainda presentes, de futuros ainda futuros.
Sou raiz e um pouco de caule. Sonho já com o resto.
Com as folhas, com os espinhos, com o verde, o amarelo,
com a flor, com o fruto, com o castanho. Com a seiva
de que me quero alimentar.
Eu fui sendo, sou sendo e serei sendo.
É ao ser que serei.
É ao querer ser que conseguirei serei.
Não sou o que me deixam que seja.
Eu sou, com a raiz que já tenho e o caule que começo a ser, o que quero ser.
Se depender de mim e, claro, de Quem me rega, serei quem sonho ser. Quem quero ser.
Está nas Nossas mãos.
Sem grande sentido... nao me importa.
Tchim tchim às conversas e ao chá!
; )
2 comentários:
Tchim tchim!
(e sobretudo ao CHOCOLATE QUENTE!!!)
Vou registar este poema.
Volta e meia, regressarei a lê-lo.
É que, sabes, por vezes precisamos de quem nos reconfirma que seremos o que queremos e que o futuro está nas nossas mãos, sim, mas é no presente que trabalhamos.
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