Vinte e quatro horas…
"Hoje é o primeiro dia do resto da tua vida"
Vinte e quatro horas…
Por isso é que uma verdadeira praxe não nos revolta e até nos ajuda a ver as coisas de outro modo. Até nos conseguimos divertir. Por isso é que não me quero desprender, declarar-me anti, e deixar os caloiros nas mãos de pessoas que estão a acumular as praxes deste ano e as tencionam despejar em cima do próximo caloiro. Prefiro pôr eu as mãos à obra, tentar mudar as coisas por dentro e não ficar-me pelo "lambe-botas" aos doutores, pela crítica e o mal-dizer, tornando-me completamente improdutiva. São estas as nossas pequenas missões que temos de agarrar. Há, de facto, muito para fazer no mundo. E são estes desafios que nos incomodam, desacomodam, nos abrem os olhos e nos picam o rabo dizendo "está nas tuas mãos".